O código genético das manifestações terroristas contra a democracia brasileira
Dalbem / 17 Gennaio 2023

O final de semana de 07 e 08 de janeiro passado ficou marcado no Brasil como um dos mais tristes para a nossa ainda jovem democracia (1889). Foram vandalizados na cidade-capital Brasília os prédios dos três poderes constituídos. Não bastasse o ataque físico e simbólico a locais tão importantes à vida política do país, o dano histórico e artístico agrava ainda mais a situação, uma vez que o patrimônio pictórico, documental e artístico ali presente foi praticamente todo destruído. Verdadeiros sinais de barbárie provocados por um grupo revoltoso que parece ter perdido sinais básicos de humanidade e mínimos de civilização. Homens e mulheres irracionalizados… Prefiro utilizar o termo assim, irracionalizados, em forma verbal flexionada em particípio passivo, pois tal situação é a ponta de um processo de formação e destruição de sentido de bem comum e vida social iniciado e fomentado por elementos econômicos e políticos atuantes já de algum tempo, não somente em âmbito nacional, mas também mundial. Enfim, massa de manobra a serviço de oligarquias políticas, agrárias e mercadológicas a quem não é interessante a constante e salutar ruptura do status quo constantemente promovida pelo movimento intrínseco aos regimes democráticos. Como bem enfatizou o atual chefe do executivo…

How does populism work?
McKeever / 14 Maggio 2021

            As indicated in a former post, the purpose of this reflection is to attempt to understand the extraordinary political success of populism over the last ten years (a success that is now seriously mitigated by inadequate responses to the pandemic). We will examine here just two aspects of this complex phenomenon: the theoretical basis of populism and its practical strategies.             Perhaps the most striking feature of populism is the manifest poverty of its theoretical basis. A few ideas (e.g. the people, national sovereignty, national identity), all of which are in themselves serious political themes, are preached with great superficiality and simple ignorance, in pursuit of the ideological objectives we considered in the last post. The key substantial theoretical issue, usually not clearly articulated, is representation. Those who vote for populist political positions are generally disillusioned with the current system of representation (usually via political parties) and believe that some form of direct democracy is a feasible alternative. Those of us who are not convinced of the feasibility of the alternatives proposed, would do well to take seriously this frustration – which is as old as democracy itself but has been accentuated by multiple factors in contemporary culture.            …

La sfida del sovranismo
Amarante / 28 Giugno 2019

La sfida del sovranismo Quasi sul finire della seconda guerra mondiale prendeva forma l’idea di creare un organismo soprannazionale che potesse ergersi a garante della democrazia, della libertà dei popoli, e far da scudiero per la pace nel mondo, intervenendo nelle situazioni di conflitto, in dispute internazionali e farsi carico di aiuti concreti alle nazioni sofferenti. Il progetto era ardito perché già alla fine della grande guerra (1914-1918) si era pensato di creare un organismo del genere che si rivelò inefficace al momento del nascere dei nazionalismi fascisti e di fronte all’invasione della Polonia da parte dei nazisti. Nel 1945 nasceva l’Organizzazione delle Nazioni Unite (ONU), avente come scopo la salvaguardia della pace, la cooperazione tra i popoli a livello economico, sociale e culturale, il rispetto del diritto internazionale e il suo sviluppo. Questa struttura ha fatto da argine ai nazionalismi. Con la caduta dell’impero sovietico e la fine del bipolarismo politico, con l’apparente vittoria della logica del libero mercato e il nascere della globalizzazione, ad alcuni teorici è sembrato che la democrazia fosse così adulta da non aver bisogno di questo “vigile soprannazionale”. Il nascere di ingiustizie sociali causate e alimentate dalla globalizzazione selvaggia – tanto da indurre i…